A ideia foi para que levantássemos todo o nosso dinheiro que temos no banco para criarmos uma espécie de "bancarrota". A ideia lançada por um antigo jogador de futebol, Eric Cantona, até podia ser boa para conseguirmos fazer a vida negra aos bancos. Infelizmente não pegou, porque levantar o dinheiro todo não é fácil, devido à burocracia, falta de segurança ou simplesmente, porque não temos muito dinheiro para levantar! Mas pegando na ideia, poderia haver outra iniciativa que é levantar progressivamente o dinheiro das caixas multibanco. Creio que essa iniciativa seria mais fácil de implementar passando de boca em boca e que poderia gerar graves problemas ao final de alguns dias. Ou seja, levantar uma quantia como por exemplo 100 EUR todos os dias (enquanto houvesse dinheiro, claro). E depois guardar o dinheiro bem guardadinho em casa. Depois logo se veria o efeito!
3 comentários:
Que ideia idiota, eu que adoro o vosso site, fiquei chocada pois nem um pequeno comentário de dissuasão incluiram. Já imaginaram o que pode acontecer se seguirem o vosso conselho? O dinheiro deve circular e não ficar guardado debaixo do colchão. Voces tem um enorme impacto, eu por mim falo, que sigo bastantes dos vossos conselhos. Por favor não proliferem o Caos, mais do que já está instalado. Exceptuando este post, admiro as vossas publicações.
Mia Castro
Essa ideia é tão estupida que não tem pés nem cabeça.
o que originou a crise de 1929, que originou a Grande Depressão foi precisamente isso.
Quem não conheçe a História está condenado a repeti-la...
Fico contente que um simples artigo tenha gerado alguma discussão no blogue! Procuro publicar artigos sobre vários temas e pontos de vista e por vezes com ideias controversas. Ideias essas que posso apoiar ou não. E os visitantes podem apoiar ou não também, mas com o direito de criticarem, justificarem e apontar alternativas. Apenas apoio a ideia no sentido lato, no sentido de sermos menos inertes e participarmos activamente na sociedade. Quanto à suposta crise que atravessamos, e à semelhança da crise de 1929, são depressões periódicas, com ritmos proporcionais à constante de esquecimento das gerações. Por outras palavras, a esmagadora maioria dos filhos não passaram o que os respectivos pais passaram, muito menos o que passaram os respectivos avós. Pelo contrário estão cada vez mais exigentes, mais caprichosos, mais emplastros, mais preguiçosos, mais eloquentes, mais apáticos e cada vez mais leigos. Cada vez se consome mais e se produz menos! Se a vida não pode ser só sacrifício, também não pode ser só de prazer! E quanto ao dinheiro, tal como todas as outras grandezas, ainda não fugiu do planeta. Nada se ganha, nada se perde. Se uns têm menos, alguém há-de ter mais. E até breve!
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